quarta-feira, 28 de outubro de 2009


ESPERA



Ando ao relento

às vezes vento

outras transbordo

em densas nuvens



relampejo

em noites solitárias

mas quando chega

o verão

viro mar

girassol

borboleta

sóis e azuis

até o infinito...

11 comentários:

Cosmunicando disse...

o verão transforma tudo...

BAR DO BARDO disse...

Infinito, aqui, bem pertinho.

Beijo, Mara!

Marcia Carneiro disse...

Lindo Mara, lindo... Amo essa estação, disse meu anjo esperando o próximo trem.

fábio de souza disse...

em espere todos nós fomentamos os prazeres do Tempo. aparece bo meu blog. já linkei o seu.

bjo!

estarei seguindo seu blog...

marisa rebello disse...

Finalmente a larva se transforma em borboleta!!!

bjins

Graça Pires disse...

O infinito. O tempo passando por nós como se as marés nos possuissem...
Gostei muito do poema.Um beijo.

Anônimo disse...

" Quando chega o verao, viro mar..." Maravilha, saber virar ate mar, lindo poema, é verao nos olhos.
uma poeira de beijos!

Marcelo Novaes disse...

Mara,





Vaporosa neste poema.





Beijos,






Marcelo.

Luciana Marinho disse...

quando as estações viram infinito... bem-vinda sempre ao máquina lírica! abraço!

Cynthia Lopes disse...

Mara, vc se transforma em um mar de girassóis, amarelos e reluzentes, cheios de sol.
lindos versos, bjs

Sylvia Araujo disse...

Que possamos acompanhar firmes as estações do peito, e fazer delas sempre poesia. Amém.

Lindo.

Beijomeu