INSÔNIA
Têm noites que eu ando voadeira
Como se fosse inseto vagando
Batendo ( se debatendo)
na luz difusa da lâmpada acessa
não humana
não sentimento
não vertente
não pulsante
sem Orides
sem seus poemas
sem verbo
sem vibrar
noites de insônia
sonambulando
pela casa
recitando baixinho
-“nunca amar o que não vibra, nunca crer no que não canta”
Batendo ( se debatendo)
na luz difusa da lâmpada acessa
não humana
não sentimento
não vertente
não pulsante
sem Orides
sem seus poemas
sem verbo
sem vibrar
noites de insônia
sonambulando
pela casa
recitando baixinho
-“nunca amar o que não vibra, nunca crer no que não canta”
8 comentários:
Fico feliz que a "onda meio deprê" tenha passado e lhe tenhamos de volta! Um beijão...
:)
;0)
AH...ESSA GENTE QUE ESCREVE NÃO É MUITO CERTA MESMO,RS,RS...ESTOU SEMPRE AQUI!!
BJÃO
Ah, quanta coisa bonita!
Vim fazer minha ronda...e agradecer pelas palavras daqui.
Dê uma espiada no Relicarium (http://codigodeberros.blogspot.com)
beijo
Poots!!
"Não amar o que não vibra, nunca crer no que não canta".
Éééé, minha querida. Na mosca!!
Posso cantar aqui uma musiquinha mei breguinha mas que me diz muito? Posso? Lá vai.
"Se você só chega por chegar / nem uma lanterna no olhar / nosso show não pode aocntecer / sem o palco se acender / eu não vou representar... "Lucinha Lins, Purpurina.
AHÁ...EU TB CONHEÇO; MUY BREGUINHA, MAS TUDO A VER;)
ADOREI
BJO
dos dias de inseto me refaço borboleta!
grande beijo, querida!
;-)
belíssimo!!! comprei o livro com a poesia completa dela!!!
besos
líria
tu sem sono
sem quietude
sonambulando
semi-sedada
e eu te lendo
na madrugada
me debatendo
me sentindo
simplesmente seduzido
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