Em tempo; Latim sempre me soou misteriosamente poético...Então, longa a caminhada rabiscando, inventando,tentando, agora veio a coragem de, "Per Tempus" dividir e compartilhar com vocês alguns de meus poemas.
Enquanto eu pressinto como uma barroca dos dodges de veneza...vc constata feito uma Fera Kill-bill. Tem jeito não Mara, vc é boa pra dedéu. Olho trapo - língua farpada em boca míope? Ah, vai fazer cinema também, please?
já conhece o Poesia Aberta? Sorry o spam, mas tem uma poetisa que combina com vc
obrigada pelos comentários; é meu coração em trapos vomitando dor e poesia;) * ainda bem que tenho ouvidos que não silenciam e olhos sensíveis que me espiam... bjos
Da aridez da tela de Dali, para os versos rascantes de Mara, bela tradução minha linda, bela tradução! Tbém senti sua falta... mas estamos nós aqui agora, nos vendo como sempre. Um grande beijo amiga e companheira de versos e rimas (pela vida!).
vim te ver. estamos na mesma. não postei mais nada nem vc. ai, ai...será que sai alguma coisa nos próximos dias? tô em crise, mas a clarice sarou!!!!!!
Que bom poema, Mara. Gosto mesmo. Vou olhar no seu perfil, se você for do Rio, procura na Estação das Letras, em Botafogo, a oficina do Carlito Azevedo. Vale a pena.
Sou misto de escolhas
caminhos, idas e vindas
ganhos e perdas
prazeres,
começos e fins
desejos e planos
toques suaves
pegada forte
flores e arco-íris
marulhos na lembrança
saudades na íris
poesia na ponta da língua esperança na proa...
E´mail: marafaturi@gmail.com
20 comentários:
Grita lá e eu cá.
Enquanto eu pressinto como uma barroca dos dodges de veneza...vc constata feito uma Fera Kill-bill.
Tem jeito não Mara, vc é boa pra dedéu.
Olho trapo - língua farpada em boca míope? Ah, vai fazer cinema também, please?
já conhece o Poesia Aberta? Sorry o spam, mas tem uma poetisa que combina com vc
Neusa doretto
http://poesiaberta.blogspot.com.
Leia a Neusa. De cortar com linha de seda.
mãos em silêncio... lindo, Mara.
bjs
também gostei de "mãos em silêncio".
a estudante tem amor, Mara?
Nossa, queri, que forte!
Gostei. Beijo, pensando no teu e-mail e tentando compor um tempo...
Um olho trapo, espiando a ausência em frestas mofadas... Que imagens fortes, Mara. Que beleza de poesia...
Um beijo.
Lindas poetas,
obrigada pelos comentários; é meu coração em trapos vomitando dor e poesia;)
* ainda bem que tenho ouvidos que não silenciam e olhos sensíveis que me espiam...
bjos
Lembrei-me de uns olhos mudos.
Da aridez da tela de Dali, para os versos rascantes de Mara, bela tradução minha linda, bela tradução! Tbém senti sua falta...
mas estamos nós aqui agora, nos vendo como sempre. Um grande beijo amiga e companheira de versos e rimas (pela vida!).
oi, mara :)
faz um tempão que tento comentar aqui e nunca dá certo :s mas agora foi (?) êêê...
tem razão, parece "doído". mas são nessas que temos rasgos. incrível o seu :)
beijo.
Verdade Mara, estamos falando a mesma língua. Farpada.
Mara,
Você tem a síntese do poema,da palavra plástica : quem lê,enxerga.
___ Levou-me lá dentro da coisa.
bjs
neusa doretto
Olá Mara! Olha, com um poema desse, onde estás sem ninguém, não pode faltar olhos que te espiem e ouvidos que não silenciem.
Adorei, muito profundo.
Estive passando, avistei teu espaço, invadi, gostei e não resisti.
Beijos,
Furtado.
vim te ver. estamos na mesma. não postei mais nada nem vc. ai, ai...será que sai alguma coisa nos próximos dias?
tô em crise, mas a clarice sarou!!!!!!
poema rasgado
farpado
mofado
doido de doído
e belo!
amei, amiga.
Oba!
E eu aqui, hoje, escrevendo sobre "ausência". Que coisa, né?
Obrigada pelos comentários!
Minha vez de ler o que escreves
constatação
que inquieta
e arranca imagens
(diversas imagens)
Que bom poema, Mara. Gosto mesmo.
Vou olhar no seu perfil, se você for do Rio, procura na Estação das Letras, em Botafogo, a oficina do Carlito Azevedo. Vale a pena.
Beijo!
Bom texto.
Forte e pulsante.
Sabor adequado para os corajosos!
"hoje estou uma boca míope".. queria tanto esse verso pra mim, mas vc tinha que chegar primeiro...
não brinco mais :)
abraços
adorei!
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