ESPERA
Ando ao relento
às vezes vento
outras transbordo
em densas nuvens
relampejo
em noites solitárias
mas quando chega
o verão
viro mar
girassol
borboleta
sóis e azuis
até o infinito...
Em tempo; Latim sempre me soou misteriosamente poético...Então, longa a caminhada rabiscando, inventando,tentando, agora veio a coragem de, "Per Tempus" dividir e compartilhar com vocês alguns de meus poemas.
11 comentários:
o verão transforma tudo...
Infinito, aqui, bem pertinho.
Beijo, Mara!
Lindo Mara, lindo... Amo essa estação, disse meu anjo esperando o próximo trem.
em espere todos nós fomentamos os prazeres do Tempo. aparece bo meu blog. já linkei o seu.
bjo!
estarei seguindo seu blog...
Finalmente a larva se transforma em borboleta!!!
bjins
O infinito. O tempo passando por nós como se as marés nos possuissem...
Gostei muito do poema.Um beijo.
" Quando chega o verao, viro mar..." Maravilha, saber virar ate mar, lindo poema, é verao nos olhos.
uma poeira de beijos!
Mara,
Vaporosa neste poema.
Beijos,
Marcelo.
quando as estações viram infinito... bem-vinda sempre ao máquina lírica! abraço!
Mara, vc se transforma em um mar de girassóis, amarelos e reluzentes, cheios de sol.
lindos versos, bjs
Que possamos acompanhar firmes as estações do peito, e fazer delas sempre poesia. Amém.
Lindo.
Beijomeu
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